Fotografias e Videos - : Alphonsus Guimaraens, pseudônimo de Afonso Henrique da Costa Guimarães foi um escritor brasileiro. A poesia de Alphonsus de Guimaraens é marcadamente Alphonsus de Guimaraens. Afonso Henrique da Costa Guimarães, conocido como Alphonsus de Guimaraens ( Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil; 24 de julio de 1870- Mariana, Minas Gerais, Brasil; 15 de julio de 1921), escritor brasileño . Escribió sobre todo poesía y se le considera uno de los principales simbolistas de su país. Museu Alphonsus de Guimaraens. Sobrado que foi residência do poeta, escritor e juiz Alphonsus, que lá viveu de 1913 a 1921. é característico da arquitetura urbana do século XVIII. Hoje funciona como museu, com objetos pessoais, arquivo e biblioteca. Guimaraens é considerado um dos principais autores simbolistas do Brasil. Sobre Alphonsus de Guimaraens e sua obra, analise as afirmações seguintes como FALSAS (F) ou VERDADEIRAS (V). I. Sua poesia tem um caráter místico e religioso, divinizando sempre a mulher. II. A precisão vocabular, a obsessão pela clareza, a metrificação e o ritmo impecáveis são a grande marca de sua obra. III. “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Alphonsus de Guimaraens, Obra completa A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: "Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!" O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a A Ismália de Alphonsus de Guimaraens, traduz o transtorno mental e comportamento suicida de uma mulher branca do início do século XIX, aparentemente motivado por fatores passionais. Tal interpretação ocorre devido ao significado do nome “Ismália” que no grego significa “desejo de amor”. B) a poesia de Cruz e Sousa é predominantemente otimista e superficial. C) Em Cruz e Sousa, encontramos poesia desleixada, sem apuro formal. D) O Simbolismo tem seu início em 1893, com a publicação de duas obras de Alphonsus de Guimaraens. E) Cruz e Sousa, devido a sua forte espiritualidade, nunca abordou a angústia sexual. O oratório poético de Alphonsus de Guimaraens : uma leitura do Setenário das Dores de Nossa Senhora / Eduardo Horta Nassif Veras. -- Belo Horizonte, MG : Relicário Edições, 2016. 120 p. / ; 14 x 21 cm . Inclui referências ISBN: 978-86-66786-38-5 1. Guimaraens, Alphonsus de, 1870-1921 - Setenário das Dores. 2. Crítica e interpretação. 3. Casa-se, em 1897, com Zenaide de Oliveira, com quem tem 14 filhos, dois deles escritores: João Alphonsus (1901 – 1944) e Alphonsus de Guimaraens Filho (1918). Após passar 10 anos como promotor de justiça em Conceição do Serro, é nomeado juiz em Mariana, para onde se transfere em definitivo, em 1906. A obra de Alphonsus de Guimaraens apresenta marcas como o misticismo, a espiritualidade e a religiosidade católica. A escolha dos temas como a morte, a dor e o sofrimento advém de sua própria história. Isso porque após a morte precoce de sua prima Constança, ele usa a escrita como forma de expressar seus sentimentos e angústias. Pastoral aos crentes do amor e da morte por Alphonsus de Guimaraens. A Catedral. Edição de referência: São Paulo: Monteiro Lobato & Cia Editores, 1923. páginas 151-152. Ouça este texto ( ajuda | info da mídia • download) Entre brumas ao longe surge a aurora, O hyalino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. DIA 45 – A CATEDRAL ALPHONSUS DE GUIMARAENS INTERPRETAÇÃO: ALEX CARVALHO @alexteatro REALIZAÇÃO: CÔMICA CIA DE TEATRO Esta performance é uma O estro de Alphonsus de Guimaraens foi, durante muito tempo, confundido com algo parecido a uma versão brasileira de Verlaine (1844-1896).Mesmo tendo evidente influência do poeta francês - chegando a traduzir algumas de suas obras, como "Canção do Outono" -, a poesia de Guimaraens não chegava ao tratamento de palavras quase parnasiano feito por Verlaine, mesmo que hajam sonetos do poeta Dorme em paz a Betânia. Ao vento o luar oscila. Destacam-se no horizonte atroz granitos nus. E dum lado da floresta arvoredos em fila No mistério da Noite, erguem braços em cruz. “Rosa do meu amor, bendita que tu és!”. disse ainda Jesus: “Se de mim só tu foras, crença e a religião ia depor-te aos pés!”. .
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