Drummond é o poeta do nosso tempo. Ele representa ainda hoje a tranqüila maneira de debochar, ironizar e brincar com os problemas e crises da sociedade. Seu forte engajamento social e sua preocupação com a humanidade nos aproxima através dos tempos, conforme revela o poema “A flor e a náusea”, do livro A rosa do povo, de 1945.
Cerca de 4 poema Carlos Drummond de Andrade Mulher. Sociedade. O homem disse para o amigo: - Breve irei a tua casa. e levarei minha mulher. O amigo enfeitou a casa. e quando o homem chegou com a mulher, soltou uma dúzia de foguetes. O homem comeu e bebeu.
que deixaste de ama-me, que nunca me amaste antes. Se não me disseres urgente repetido. Eu te amoamoamoamoamo, verdade fulminante que acabas de desentranhar, eu me precipito no caos, essa coleção de objetos de não-amor. Quero que todos os dias do ano todos os dias da vida de meia em meia hora de 5 em 5 minutos me digas: Eu te amo.
e como o que era mundo volve a nada. Nada, ninguém. Amor, puro fantasma. que os passeia de leve, assim a cobra. se imprime na lembrança de seu trilho. E eles quedam mordidos para sempre. Deixaram de existir, mas o existido. continua a doer eternamente. Os amantes se amam cruelmente / e com se amarem tanto não se vêem: / Um se beija no outro
Carlos Drummond de Andrade, (born October 31, 1902, Itabira, Brazil—died August 17, 1987, Rio de Janeiro), poet, journalist, author of crônicas (a short fiction–essay genre widely cultivated in Brazil), and literary critic, considered one of the most accomplished poets of modern Brazil and a major influence on mid-20th-century Brazilian poetry.
Cerca de 124282 frases e pensamentos: Os Velhos Carlos Drummond de Andrade Se você não tem namorado é porque ainda não enlouqueceu aquele pouquinho necessário a fazer a vida parar e de repente parecer que faz sentido.
Não quero ser o último a comer-te. Não quero ser o último a comer-te. Se em tempo não ousei, agora é tarde. Nem sopra a flama antiga nem beber-te. aplacaria sede que não arde. em minha boca seca de querer-te, de desejar-te tanto e sem alarde, fome que não sofria padecer-te. assim pasto de tantos, e eu covarde.
Carlos Drummond de Andrade. Carlos Drummond de Andrade é considerado um dos maiores escritores do Brasil. Poeta, contista e cronista, Carlos Drummond de Andrade fez parte da segunda geração modernista e foi precursor da chamada “poesia de 30”. Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira do Mato Dentro, MG, (1902) e morreu no Rio de
A rosa do povo, de Carlos Drummond de Andrade. A rosa do povo é um livro que pertence ao alto modernismo literário brasileiro, no qual Drummond se baseia em muitos versos do poeta norte americano Walt Whitman. Ironizando o passado literário brasileiro, trata-se de um testemunho de suas ideias e afetos no auge de sua maturidade.
dentro da qual vivêssemos. todos em comunhão, mudos, saboreando-a. Já não quero dicionários / consultados em vão. / Quero só a palavra / que nunca estará neles / nem se pode inventar. / / Que resumiria o mundo / e o substituiria. / Mais sol do que o sol, / dentro da qual vivêssemos / todos em comunhão, / mudos, / saboreando-a. / / /.
Carlos Drummond de Andrade Poemas. Canto órfico. Dulce fantasma, ¿por qué me visitas. El mundo es grande y cabe. En mitad del camino había una piedra. Los que sufren. No, mi corazón no es más grande que el mundo. No lo hagas. Permanencia.
para a curiosidade de crianças. e indiferenças de adultos. Sofrerás a agressão de aves vulgares. e morto quedarás. no chão de formigas e de trapos. Eu te celebro em vão. como à festa colorida mas truncada, projeto da natureza interrompido. ao azar de peripécias e viagens.
Carlos Drummond de Andrade was born in Minas Gerais, on October 31, 1902. His poems approach quotidian issues, and have a good dose of irony and pessimism. In addition to poetry, he wrote several essays and short stories.
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Carlos Drummond Andrade já falava sobre a causa Yanomami na década de 1970. 'Não deixem acabar com os yanomami', dizia título de coluna publicada em 1979. por Giovanna Gomes. ggomes@caras.com.br. Publicado em 31/01/2023, às 20h00. O escritor Carlos Drummond de Andrade; à direita, criança do povo Yanomami com sinais de desnutrição
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a bomba carlos drummond de andrade